Sabedor que Miguel Torga faz anos hoje – ele é, e será sempre, eterno –, peguei no seu Diário (Vols. I a VIII - Publicações Dom Quixote) e comecei a ler os textos referentes a 12 de Agosto. Parei neste:
Coimbra, 12 de Agosto de 1941 – As Confissões de Santo Agostinho. Aquela teologia toda, é claro, mas sobretudo a maravilha de um homem continuar santo ao cabo de mil e quinhentos anos.
Na esperança de lhe prestar uma justa homenagem, atrevo-me a reescrever a mesma passagem:
Oliveira de Frades, 12 de Agosto de 2010 – A Obra de Miguel Torga. Aquele talento todo, é claro, mas sobretudo a maravilha de um homem continuar actual ao cabo de mais de oitenta
E no próximo ano, na próxima década, na próxima vida, espero actualizar o texto. Sempre.
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