quarta-feira, 28 de abril de 2010

PODE HAVER MELHOR, MAS GOSTO DESTA DEFINIÇÃO


DEMOCRACIA É GARANTIR A TODOS O MESMO PONTO DE PARTIDA.
QUANTO AO PONTO DE CHEGADA, DEPENDE DE CADA UM.
                                                                  (Fernando Sabino)

segunda-feira, 26 de abril de 2010

AQUÉM-ATLÂNTICO TAMBÉM TEMOS DESTES BONS EXEMPLOS?


Conhece casos de Inclusão em Serviços Oficiais? Contacte-nos. Dar-lhes-emos a merecida visibilidade!



terça-feira, 20 de abril de 2010

OUÇAMOS ESTE APELO!

domingo, 18 de abril de 2010

OUÇAMOS QUEM SABE ... MUDEMOS O QUE HÁ QUE MUDAR!


Método educacional deve prevalecer sobre o clínico
Quando se torna necessário conhecer quais são os alunos que podem beneficiar de serviços de educação especial, levanta-se a questão dos critérios de eligibilidade. Não se trata de uma questão fácil de resolver, mas o que acreditamos é que ela tem que ser resolvida no âmbito educacional e não no âmbito clínico. Identificar uma deficiência não me diz praticamente nada sobre quais as necessidades educativas especiais que essa pessoa pode apresentar. É preciso desenvolver um processo de identificação que valorize as NEE e não os critérios clínicos da deficiência. Isso já foi feito em muitos países e nós temos meios e recursos para aprofundar esta perspectiva.
David Rodrigues (2007)